Governo do Amazonas obteve status ‘elevado’ no Ranking de Controle Interno do MPC-AM
O Governo do Amazonas obteve o status ‘elevado’ e foi classificado em segundo lugar, no Ranking de Controle Interno 2020, divulgado na quarta-feira, dia 2, pelo Ministério Público de Contas (MPC-AM). O levantamento anual tem o objetivo de avaliar o nível de desenvolvimento do controle interno, no Estado, e incentivar o aprimoramento das atividades em cada órgão estadual.
O resultado publicado pelo MPC apresenta o Governo do Estado com 866 pontos, um crescimento de 39 pontos em relação a 2019, quando foi publicada a última edição do ranking. Na época, o Executivo estadual ficou em terceiro lugar.
O levantamento tem como base um questionário que aborda fatores diversos como a existência de normatizações, implantação de programas e manuais orientativos, entre outros. Cada questionamento conta determinada pontuação. As informações são prestadas pela Controladoria-Geral do Estado (CGE), órgão central do Sistema de Controle Interno do Governo.
A classificação do ranking vai de zero a mais de 800 pontos, nos status: crítico (menor pontuação), deficiente, mediano e elevado (a partir de 807 pontos).
As informações sobre o ranking podem ser acessadas através do endereço www.mpc.am.gov.br no link Ranking do Controle Interno.
Para o controlador-geral do Estado, Otávio Gomes, o avanço no resultado do controle interno estadual, nos últimos 12 meses, demonstra que o trabalho de estruturação implementado pela CGE junto aos demais órgãos e entidades estaduais acontece de forma satisfatória. “A avaliação do MPC demonstra a evolução do sistema de controle interno estadual. Esse é o caminho para que o Governo do Amazonas tenha o controle interno integrado e que resulte na melhoria contínua da administração pública e da prestação dos serviços. Seguimos os trabalhos conforme as orientações do governador Wilson Lima”, destacou.
De acordo com a subcontroladora-geral de Controle Interno da CGE, Lúcia Magalhães, o crescimento na pontuação do Governo do Estado, no ranking do controle interno, pode ser atribuído ao esforço da CGE no atendimento aos critérios constantes no formulário de avaliação do MPC-AM, que incluem a criação de normas, capacitação de pessoal e estruturação do trabalho. “Concentramos esforços em normatizar as atividades por meio de Instruções Normativas, Portarias, que direcionam legalmente a atuação do controle interno. O Estado passa a contar com manuais de orientação para procedimentos internos; para a implantação das unidades de controle interno; e para a implantação do programa de integridade para empresas privadas. Temos treinado as equipes das unidades de controle interno dos órgãos e entidades constantemente. É um conjunto de ações”, informou a subcontroladora.